Depois das acusações de assédio no Centro de Estudo Sociais de Coimbra, a Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC) vai criar um gabinete para receber queixas e denúncias.
O presidente da DG/AAC afirma que apesar de o gabinete não ser uma solução que cessa todos os problemas, tem como propósito ser parte integrante dessa solução. O posicionamento da Universidade de Coimbra (UC) ainda não é conhecido e a DG/AAC pretender contactar a reitoria para perceber o que vai ser feito.
O futuro da República dos Fantasmas e da República Rapo-Taxo foi também um assunto abordado e João Pedro Caseiro afirma estar descontente com a postura da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) devido à falta de apoio para a preservação do património histórico e cultural das Repúblicas.
Na reunião que juntou a DG/AAC, a autarquia e as duas Repúblicas, acordou-se que vão ser feitos todos os esforços para a elaboração e aprovação, até outubro, de um regulamento que vise a criação de um novo mecanismo de apoio da CMC a todas as Repúblicas. O apoio vai ser semelhante ao da UC, com 10% do valor do imóvel.
A DG/AAC está a aguardar resposta por parte do governo para discutir a problemática do alojamento em Coimbra.
Por Ana Marta Ferreira