César Sousa referiu os elevados preços de acesso ao Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) como um fator que limita a atividade cultural das secções culturais.
O Secretário-Geral do Conselho Cultural da Associação Académica de Coimbra (CC/AAC)entende também que a falta de representatividade estudantil na gestão do TAGV é pejorativa. Note-se que, no atual modelo, há apenas um estudante no Conselho Consultivo do TAGV que é nomeado pelo diretor e este último é nomeado pelo reitor da Universidade de Coimbra.
Segundo César Sousa, a AAC não tem, até ao momento, conhecimento oficial do projeto alocado a metade da sala dos Grelhados.
O dirigente do CC/AAC relembrou o “papel importante e histórico, de local de experimentação e de acesso à produção cultural e promoção artística da comunidade académica” que cabe ao TAGV, na sua origem.
Por Diogo Teles Mateus